O Ministério do Turismo (MTur) empenhou, esta semana, R$ 8 milhões para investimentos em acessibilidade e sinalização de trânsito em Curitiba.
A informação foi confirmada ao deputado federal João Arruda (PMDB-PR), pelo Secretário Nacional do MTur, Fábio Mota. A capital do Paraná deverá receber mais R$ 8 milhões que serão usados nos preparativos da Copa do Mundo de Futebol de 2014.“Olá, João Arruda, atendendo uma reivindicação sua, que tem vindo direto aqui no Ministério do Turismo, quero adiantar que empenhamos R$ 8 milhões para acessibilidade e sinalização viária de Curitiba”, disse Fábio Mota, ao Contraponto Brasil, programa ancorado por João Arruda, que vai ao ar em três diferentes horários da TV Bandeirantes.
“Também está previsto mais R$ 8 milhões para que possamos ter em Curitiba uma Copa organizada, uma Copa com mais acessibilidade, uma Copa onde os turistas sejam bem atendidos. Vamos fazer também convênio direto com a prefeitura e o Estado para capacitar melhor as pessoas que trabalham com turismo em Curitiba”, completou Mota.
“Esta é uma grande notícia não só para Curitiba, como para todo o Paraná. O MTur está atento aos anseios do nosso Estado, que tem grande potencial turístico. Temos as Cataratas do Iguaçu, o Litoral, as atrações dos Campos Gerais, as praias artificiais do rio Paraná e o turismo de eventos de Curitiba, que será incrementado por ser uma das sedes da Copa de 2014”, comemorou João Arruda.
Hotelaria competitiva – O deputado também destacou outra notícia importante para o segmento econômico. O texto-base do Plano Brasil Maior, aprovado no começo desta semana no Congresso Nacional. Segundo João Arruda, este fato agradou o setor hoteleiro do país, que vai ganhar “muito em competitividade”, frisou.
Para o presidente do FOHB (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil), Roberto Rotter, o projeto aprovado no Congresso será fundamental para incrementar o fluxo turístico brasileiro.
Rotter ressaltou, em entrevista ao Info Money, que a aprovação indica um sinal positivo, pois o Poder Público está começando a pensar mais na hotelaria.
Porém, o projeto ainda precisa de ajustes para todas as empresas do setor serem beneficiadas, ressalta.
De acordo com a proposta, a contribuição patronal ao INSS, de 20%, será substituída pelo percentual de 2% sobre o faturamento dos hotéis.
Com esse novo cenário, o FOHB prevê que alguns empreendimentos hoteleiros, principalmente os de categoria econômica e supereconômica, não serão beneficiados pela medida.
“São hotéis que possuem um modelo de negócio diferenciado e uma estrutura de serviços reduzida, e por conta disso, o impacto final não será positivo. Esse segmento de mercado cresceu muito nos últimos anos e crescerá ainda mais nos próximos, mais de 50% dos novos projetos no Brasil estão voltados para essas categorias”, completou Rotter.
Assista o Contraponto Brasil com Fábio Mota no link http://www.youtube.com/watch?v=p58BaXjKxzo&feature=player_embedded
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