Jornal da Manhã
A investigação que analisa os supostos desvios na Faculdade Cescage pelo grupo da sócia-administradora, Julia Streski, já alcança uma movimentação financeira irregular no valor de R$ 40 milhões. De acordo com o delegado do Centro de Operações Especiais da Polícia Civil, Cassiano Lourenço Aufiero, a partir da prisão dos “cabeças” do grupo, como ele mesmo define, os trabalhos entram numa nova fase, com a intensificação das atividades de averiguação. “Anteriormente numa fase sigilosa, agora já se tornou pública, do conhecimento dos acusados que a fraude foi descoberta pela Polícia. É um novo modo de agir, uma nova fase de investigação, agora já mais latente aos olhos deles”.
Estão presos temporariamente, além de Julia Streski, o consultor do Cescage, Jorge Karam, a contadora Zilmari Viechinieski, e a diretora financeira Ivete Marcowicz. Há mais 22 pessoas citadas no inquérito e não estão descartadas novas prisões e inclusões de outros envolvimentos na ação fraudulenta.
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