A exemplo das dezenas de conferências setoriais já realizadas, como a dos negros, das mulheres e da juventude, a CUT se soma aos que defendem uma ampla consulta popular num rico e democrático processo de eleição de delegados para uma efetiva Conferência Nacional de Comunicação. Para tanto, evidentemente, deverá levar em conta as diferentes realidades regionais, potencializando as contribuições vindas desde os Estados e municípios, cuja participação é a chave do seu êxito. Sendo assim, não poderá ser feita a toque de caixa, sob pena de desperdiçarmos uma oportunidade ímpar de fazermos mais do que uma mera reforma no latifúndio midiático. Veja matéria na íntegra em Reportagens.
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