O Conselho de Ética da Câmara salvou o mandato do deputado Boca Aberta, acusado de abuso de autoridade e de litigância de má fé ao tentar ludibriar o STF com documento falso. As informações são de Robson Bonin na Veja.
O relator Alexandre Leite (DEM-SP) pediu a cassação, mas prevaleceu um acordão para salvar seu mandato, revelado por Radar na última sexta.
Por 10 votos a 1 foi aprovado a suspensão por seis meses de seu mandato, e não a cassação. O relator foi convencido a mudar seu parecer.
Marcelo Freixo (PSOL-RJ) propôs a alternativa da suspensão do mandato do deputado por seis meses. Foi acompanhado por dois colegas do PT e um do PCdoB, além de votos de outros partidos, como Thiago Mitraud (Novo-MG), JHC (PSB-AL) e outros.
O Delegado Waldir (PSL-GO) foi o único, dos que se manifestaram, a acompanhar o relator e defender a cassação.
“Deputado não é Deus. Não pode tudo”.
Dois deputados do PT – Paulo Guedes (MG) e Célio Moura (TO) – e um do PCdoB – Márcio Jerry (MA) – votaram pelo abrandamento da pena.
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