A primeira do ano
Ano de eleição é assim, os articuladores, especialistas e nem tanto esperam com ansiedade pelas famosas pesquisas eleitorais com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os eleitores nem tanto, mas… Pois, pois, a coluna Radar da Veja adianta que a primeira oficial poderá ser divulgada já na terça-feira (30). O Instituto Datafolha já colocou as equipes em campo para saber como está o humor dos brasileiros para a sucessão do presidente Michel Temer (PMDB), após o julgamento do recurso do ex-presidente Lula (PT), na última quarta (24).
Lula lá!
Aliás, o nome do ex-presidente foi incluído em cinco dos nove cenários do levantamento.
Sobre Lula
O Datafolha incluiu também perguntas como se Lula dve ou não ser preso e se a Justiça persegue ou não ele.
Mais nomes
O Instituto também quer saber as intenções dos eleitores com o apresentador Luciano Huck, com prefeito de São Paulo João Dória ((PSDB), com o presidente Temer e com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Calada
O articulista Claudio Humberto, do Diário do Poder, informa que, quando viram o vídeo em que Gleisi Hoffmann, presidente do PT, às vésperas do julgamento, incitava a violência e até ameaçava mortes, Lula mandou a senadora “calar essa boca”. Isso só o prejudicou, escreve.
Padre da vez
O padre Reginaldo Manzotti voltou a ganhar destaque em O Globo. O jornalão anota que, além de ter escrito o livro mais lido no Brasil em 2017, ele é líder de execução nas rádios. Segundo levantamento da consultoria Crowley, sua música, “No poder de sua cruz”, foi a mais tocada nas rádios — entre as faixas religiosas, com 1.009 execuções. Em segundo lugar, ficou a composição do padre Fábio de Melo, “Trem bala”, com 490 execuções. Em terceiro, “Acaso não sabeis”, do padre Marcelo Rossi, com 424 execuções.
Juventude
A Prefeitura de Curitiba realizou quinta (25), na Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj), a posse dos representantes regionais e de entidades eleitos para integrarem o Conselho Municipal de Juventude para o Biênio 2018/2019. “A construção de políticas efetivas para a juventude exige unidade entre poder público e sociedade civil”, afirmou o secretário da pasta, Marcello Richa.
Avalanche partidária
Caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprove o registro, as próximas eleições poderão contar com candidatos de 108 partidos. Não, não é brincadeira. Hoje, no país, existem 35 partidos com registro na Justiça Eleitoral, que analisa mais 73 pedidos protocolados. Os primeiros desta lista podem ser o IDE (Partido da Igualdade) e o MD (Partido Muda Brasil).