Esquerda petista
As principais lideranças petistas do Paraná não terão vida fácil dentro do partido. Pelo menos é o que prometem grupos de esquerda que projetam avançar sobre os diretórios municipais e estadual. As eleições nos municípios será em 12 de março de 2017 e o congresso estadual, que elegerá novo diretório e executiva estaduais, será de 24 a 26 de março. É provável que o grupo comandado por Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo, ênio Verri e Zeca Dirceu perca as eleições para o grupo de Tadeu Veneri, Dr. Rosinha e Professor Lemos.
Petistas II
Neste domingo (11), a executiva e o diretório estadual do partido têm reunião em Curitiba para definir encaminhamentos relacionados à organização das eleições internas. Também discutirão a preparação do encontro estadual, que definirá a composição do comando petista no Paraná, e a escolha dos delegados ao VI Congresso Nacional do PT, de 7 a 9 de abril de 2017.
Três sem prefeitos
O ano de 2016 está perto do fim e os moradores de Foz do Iguaçu, Sertanópolis e Piraí do Sul ainda não conhecem os prefeitos que vão assumir em janeiro. Os candidatos que obtiveram o maior número de votos estão com pendência, por irregularidades no registro junto ao TSE. Os três casos devem julgados pelo TSE somente em 2017, já que o tribunal eleitoral entra em recesso dia 19.
Presidentes prefeitos
Se o TSE não concluir o julgamento dos recursos até 19 de dezembro, quem assume as prefeituras, em caráter temporário, são os presidentes da câmara de vereadores, eleitos pelos pares já em 1º de janeiro.
Capacitação
O PP reúne neste domingo os prefeitos e vereadores eleitos de Curitiba, região metropolitana e litoral. O encontro vai reunir mais de 250 lideranças e contará com a presença da vice-governadora Cida Borghett, do ministro da Saúde, Ricardo Barros e dos deputados Nelson Meurer, Dilceu Sperafico, Schiavinato e Maria Victória.
Contesta
O ex-governador Orlando Pessuti contestou a decisão do Tribunal de Contas (TCE), para que devolva R$ 3,1 milhões, e afirmou que o decreto que assinou em 2010 garantiu as progressões e promoções previstas em lei e eram direitos de servidores atendidos. “Não se trata de aumento de despesa com pessoal, pois tais despesas já estavam previstas em lei desde 2002, e tinham previsão orçamentária para tanto”, disse.
Pneus demais?
Em apenas dois anos, a prefeitura de Foz do Jordão comprou 613 pneus. Até aí tudo bem, não fosse o volume suficiente para trocar, em média, dez vezes os equipamentos em cada um dos 61 veículos da frota. O TCE achou exagerada a compra e determinou que o prefeito Neri Quatrin e a controladora interna Angelita Moraes devolvam R$ 142,6 mil ao cofre municipal.
Pneus II
Sem querer ligar um caso ao outro, Foz do Jordão é o mesmo município cujo prefeito eleito Anselmo Albino Amâncio (PSD) morreu em acidente de trânsito no início de novembro. Após a tragédia, o TRE-PR decidiu que quem vai assumir, em 1º de janeiro de 2017, é o vice-prefeito eleito Ivan Pinheiro (PP).