Vanhoni lá?
A revista Veja, em sua edição do final de semana, trouxe a informação de que o ex-deputado federal paranaense, Ângelo Vanhoni (PT), também teria sido beneficiado com recursos suspeitos da empreiteira Odebrecht. De acordo com a reportagem, o publicitário Duda Mendonça contou, em sua delação premiada, que teria sido orientado pelo ex-ministro Antonio Palocci a procurar Emílio Odebrecht para quitar uma dívida de R$ 15 milhões das campanhas de Vanhoni, Marta Suplicy, Fernando Pimentel e João Paulo, em 2004.
PSDC Mulher
A vereadora curitibana Fabiane Rosa assumiu na sexta (27) a presidência do PSDC Mulher do Paraná pelo período de dois anos. A escolha ocorreu em reunião da executiva estadual e municipal do partido, que confirmou ainda os nomes de Luiz Adão Marques na presidência estadual e João Pereira na presidência municipal.
Escondidinho
O empresário Eike Batista continua “escondidinho” após ter sua prisão decretada em uma nova fase da Operação Lava Jato na última semana. Não se sabe se ele está nos Estados Unidos ou chegou na Alemanha, onde tem dupla cidadania e poderia ficar protegido pelas leis de lá. Nos bastidores a pergunta que não quer calar é: quem teme uma delação de Eike?
Sob suspeita
A inadimplência do Fies não está relacionada apenas ao desemprego, mas a diversas falhas de concepção do programa. Na verdade, parece ter sido criado para financiar indiretamente instituições privadas amigas do governo petista, destaca O Antagonista. Segundo o blog, até 2015, o governo injetou R$ 50 bilhões nessas instituições.
Suspeita II
Levantamento do analista Tiago Ring mostra que a Kroton foi a instituição mais beneficiada pelo Fies. A propósito, Kroton é de Walfrido Mares Guia, o ex-ministro de Lula que sempre lhe empresta o jatinho.
Até terça
A semana promete no âmbito da Lava Jato. Ministros do STF apostam que a presidente Carmén Lúcia vai homologar até amanhã (31) o acordo de delação premiada da Odebrecht. Ao mesmo tempo, ainda há dúvidas sobre a escolha do novo relator da Operação.
Confirmação de câncer
A realização de exames complementares necessários para confirmação ou não, em caso da hipótese diagnóstica de neoplasia maligna (câncer), deve ocorrer em no máximo 30 dias na rede pública de saúde do Paraná. O prazo limite consta de projeto de lei do deputado Nereu Moura, líder do PMDB, que será protocolado na abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa em 2017.
Câncer II
“Nossa intenção é possibilitar aos pacientes com suspeita de câncer, que possam realizar, em no máximo 30 dias, os exames que comprovem sua doença ou não”, destacou Nereu Moura. A iniciativa é necessária, segundo o parlamentar, uma vez que o tratamento tardio é um dos maiores fatores de mortalidade pela neoplasia maligna.
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