Impeachment nas redes
Em tempos de redes sociais, a possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff se tornou o assunto muito falado no Facebook e Twitter. A intensidade do tema na internet superou até mesmo o pico de atividade nas eleições presidenciais da Argentina, segundo dados foram aferidos pela plataforma QSocialNow e divulgados pelo O Globo.
O índice de viralidade chegou a 1,6 bilhão de impressões sobre o tema no Twitter, volume cinco vezes maior que o pico de 300 milhões de impressões registrado na eleição argentina, que teve segundo turno pela primeira vez na história. As impressões são o número de vezes em que o assunto aparece na tela de internautas por meio de postagens.
Dilma não curtiu
Nos sete dias analisados pela QSocialNow, os posts que tiveram maior alcance nas redes registraram mais menções negativas do que positivas à presidente Dilma Rousseff: 41,3% foram contra a presidente. Já 34,8% das postagens eram a favor dela, enquanto 23,9% eram neutras.
Mal na foto
Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas mostra que 62% dos paranaenses são favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e que 83% querem o afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) da presidência da Câmara Federal. Já 71% dos entrevistados acham que impeachment não é golpe. Outro dado aponta que Dilma conta com apoio de 29% dos paranaenses para continuar no cargo, enquanto apenas 8% são declaradamente apoiadores da permanência de Cunha.
Serraglio na disputa
E falando em Eduardo Cunha, já começam nos bastidores as articulações para sucedê-lo. E como já registrado pela coluna, um dos nomes que despontam com grandes chances é o do Osmar Serrgalio (PMDB/PR). O paranaense teria a simpatia da oposição, pelo fato de ser um dos peemedebistas favoráveis ao impeachment, e também do vice-presidente MIchel Temer, com tem tem uma relação muito próxima.
Outros tempos
E falando em impeachment, se Brasília ainda está pegando fogo, em Curitiba o fim do ano confirmou a calmaria dos últimos meses no Centro Cívico. Quem comemora isso é o governador Beto Richa, que passou por um primeiro semestre difícil em especial na relação som os servidores. A situação financeira do Estado também é boa e o time richista espera passar 2016 na contramão da crise nacional.
Outros tempos 2
Falando em servidores estaduais, está previso e quase confirmado o aumento dos salários em janeiro. Conforme o acordo feito em maio, os rendimentos do funcionalismo deve ser reajustado em cerca de 10,5%, que é o índice que deve fechar a inflação medida pelo IPCA – complementado pelo 3,5% pagos em outubro último. O mesmo vale para os servidores do Legislativo estadual.
Bertoldi exonerado
O suplente de deputado federal Osmar Bertoldi (DEM) foi exonerado neste domingo do cargo de diretor de programas da Cohapar. Ele se envolveu em caso de violência doméstica, acusado de agressão pela ex-noiva. A Justiça ainda está à procura de Bertoldi para intimá-lo. Bertoldi já foi deputado estadual, federal e candidato a prefeito de Curitiba. É, também, um dos donos do transporte público na capital paranaense.
Madrinha
Com a ida de Nelson Barbosa para o Ministério da Fazenda, a presidente Dilma Rousseff deslocou o economista Valdir Simão da Controladora-Geral da União para o Ministério do Planejamento, então então comandado por Barbosa. Por trás da indicação de Simão, um técnico de carreira da Receita Federal, estaria a paranaense Gleisi Hoffmann (PT), que super elogiou a escolha de Dilma.
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