"A Cohab pretendia no Jardim Progesso pretendia cobrar de R$ 15 a R$ 20 mil pelos terrenos ocupados há mais de 20 anos por 123 moradores. Depois da nomeação do Doático Santos (como assessor especial para Assuntos de Curitiba), a prefeitura recuou nessa proposta. A Cohab virou uma imobiliária e isso não podemos permitir. A própria Femoclam tem três áreas e nós vamos repassar a Cohapar, caso não se mude o perfil de atuação da Cohab. Esse encontro deve servir também para discutir essas questões”, de Nilson Pereira, vice-presidente da Femoclam.
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