Fábio Campana
Há cofres famosos na história política do país. O cofre do Ademar, o mais famoso, tomado pela esquerda armada em 1972, chefiada pelo lendário capitão Lamarca. Há o cofre de Getúlio, onde entre outras estariam guardados bilhetes de damas apaixonadas pelo baixinho presidente.
Agora podemos ter um cofre para ficar na história da política nativa. Corre nos desvãos do Centro Cívico a notícia de que há documentação de contabilidade privada de ex-governador que põe à luz seus negócios e o destino de dinheiro público e de caixa dois. De arrepiar, asseguram. Foi encontrada numa gaveta de cofre, esquecida por gente distraída que fazia anotações de próprio punho.
Deixe um comentário