“Vivi na clandestinidade cinco anos e meio. Vivi cinco anos e meio no exílio. No entanto, não vivo mais na clandestinidade. Muita gente que torturou e matou é clandestina até hoje, até para a sua família”, do jornalista Franklin Martins, na Folha de São Paulo, que aceitou assumir a Secretaria de Comunicação de Lula.
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