Por Fernanda Leitóles e Fernanda Trisotto, na Gazeta do Povo:
Cinco postos de combustíveis de Curitiba foram fechados nesta terça-feira (18) durante fiscalização feita por diversos órgãos públicos. No total, sete estabelecimentos foram vistoriados porque houve denúncias de que havia irregularidades nesses locais. Dois dos postos fechados localizam-se nos bairros Cajuru e Alto da XV.
A fiscalização é feita pela Ação Integrada de Fiscalização Urbana (Aifu) – da qual fazem parte as polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros e secretarias municipais -, em parceria com a Agencia Nacional do Petróleo (ANP), o Ministério Público do Paraná (MP-PR) e a Delegacia de Crimes contra a Ordem Econômica e Defesa do Consumidor (Delcon).
Dos cinco postos fechados, dois tinham apenas problemas administrativos, como falta de álvara e licença ambiental. Outros três também apresentavam problemas na esfera criminal, como propaganda enganosa. Um dos estabelecimentos comercializava comida vencida na loja de conveniência. Um posto também apresenteou combustível fora das especificações, considerado adulterado.
No Alto da XV, a irregularidade foi propaganda enganosa. O estabelecimento deixou de utilizar uma determinada bandeira, mas os letreiros das propagandas ainda eram parecidos com os da marca. De acordo com o tenente da Polícia Militar Maykon Faria da Cunha, membro da Aifu, essa prática levava o consumidor ao erro, pois dava a entender que o combustível era de um determinado distribuidor. O posto de combustíveis fechado no bairro Cajuru foi flagrado vendendo pneus sem nota fiscal.
Os órgãos que participam da fiscalização verificam também a qualidade do combustível comercializado, se há contaminação do solo, a estrutura do estabelecimento e se segue os padrões de segurança, e também se o posto de combustível tem todas as licenças e alvarás necessários ao funcionamento. “Quando é constatado o crime, a Polícia Militar faz o flagrante e encaminha o fato para a Polícia Civil e para o Ministério Público”, afirmou o tenente Cunha.
Fiscalização em distribuidoras e revendedoras de gás liquefeito do petróleo (GLP)
A operação nos postos de combustíveis desencadeada em Curitiba nesta terça-feira é o desdobramento da fiscalização feita em distribuidoras e revendedoras de gás liquefeito do petróleo (GLP) no domingo (16) e na segunda-feira (17).
Dezessete distribuidoras e revendedoras foram fiscalizadas na capital. Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos e houve uma prisão em flagrante. As empresas, embora tivessem documentação para funcionamento, armazenavam uma quantidade de gás e botijões superior ao que eram autorizadas. Durante a operação, foram apreendidos 11.659 quilos de GLP, o que corresponde a 896 botijões de 13 quilos; instaurados dois inquéritos policiais e cinco estabelecimentos tiveram as atividades paralisadas por conta de infrações administrativas.
De acordo com a promotora Cristina Corso Ruaro, o MP-PR investiga denúncias de estabelecimentos de venda de gás irregulares ou clandestinos desde o mês de setembro. “Na primeira fiscalização que fizemos já foi verificado que havia estabelecimentos com armazenamento superior ao autorizado”, revela. Ela explica que cada empresa é classificada de acordo com a capacidade de estocagem e é o Corpo de Bombeiros que faz essa determinação, com base no espaço disponível e localização da revenda.
A denúncia feita ao órgão e que originou esta operação dizia respeito às empresas que, mesmo tendo uma grande capacidade de armazenamento, estocavam uma quantidade muito maior de botijões. Essas empresas deixavam os botijões excedentes em caminhões, que circulavam pela cidade durante o dia. Os veículos com o gás eram recolhidos para o pátio das empresas durante a noite e finais de semana.
O MP-PR pretende realizar outras operações de fiscalização destes estabelecimentos com mais frequência para coibir essa prática criminosa.
A AIFU E BETO RICHA
Preciso esclarecer que estes postos empregavam dezenas de pais de familia, que ora estão desempregados. Veja que contraditorio: sempre apoiei Beto Richa nas suas campanhas via de seu assessor Eduardo e via de nosso amigo em comum Musse e coloquei dezenas de placas e baners com vossa imagem; agora, o mesmo Beto Richa manda prender e humilhar meu filho e meus funcionários, obrigando-os a assinar documentos inverídicos e fecha meus postos. Não pense que esqueceremos tamanha traição, senhor governador! A colônia árabe tem memória política ! Manifeste-se Beto Richa, você tirou minha dignidade fechando meus postos, tirou meu sustento me levando à doença e a depressão. Não sou bandido, sou apenas um empresário tentando sobreviver por meio do seu trabalho e suor. Não tenho acesso aos bilhões em verbas publicas que o senhor tem para faturar, tenho que acordar muito cedo e dormir muito tarde, embora já tenha mais de sessenta anos de idade. Sito saudades do vosso pai o estimado e admirado Jose Richa. Que este vos ilumine diante das injustiças que nos tem feito e deixado fazer covardemente sob o manto da AIFU. Lembre-se que você vai precisar de nós nas próximas eleições. Leia os relatos das vítimas da vossa AIFU, senhor governador! Que Deus vos abençoe.
SOB O DOMINIO DA AIFU
O Estado do Paraná vem sofrendo a ditadura da AIFU – Ação Integrada de Fiscalização Urbana – cujo objetivo é arrecadatorio e manipulado por ONGs mantidas por grupos econômicos interessados em eliminar a concorrência.
Fazendo uso da força armada da policia militar, civil, do poder dos órgãos de fiscalização estaduais, municipais e até federais, fecham estabelecimentos comerciais, em sua maioria sediados há muitos anos no mesmo local, gerando renda, impostos e empregando dezenas de pessoas, com requintes de espetáculo.
Sob o manto da AIFU, chegam fortemente armados, sempre com exagero de viaturas, como se fossem prender bandidos de alta periculosidade que ofereceriam resistência. Quando na verdade são pais de família que trabalham exaustivamente para manter seus estabelecimentos comerciais, gerando empregos, mesmo diante da massacrante carga tributária imposta pelos governos, e diante das dificuldades atuais da economia. São comerciantes que por pequenos atrasos na renovação de seus alvarás, são expostos ao ridículo, expostos na mídia como perigosos a sociedade, como monstros sociais.
Quando a AIFU invade os estabelecimentos, não há como explicar nada, nem pedir prazo para regularizar, simplesmente arrastam todos para fora e fecham os estabelecimentos utilizando sempre de força e truculência.
É de conhecimento de todos a dificuldade e morosidade burocrática de se renovar qualquer alvará, sem falar nas taxas absurdamente caras.
As denuncias de abusos e manipulação da AIFU aumentam a cada dia. Há denuncias até de furto de objetos de valor durante as operações, por seus membros.
Ao mesmo tempo, determinados estabelecimentos, sabidamente irregulares, são protegidos da ação da AIFU, por terem policiais fazendo sua segurança. Nestes ninguém toca,
A escolha de quais estabelecimentos serão fechados obedece misterioso critério de escolha, determinado pelos interesses econômicos que sustentam e manipulam a AIFU, utilizando do poder publico para estabelecer uma espécie de ditadura do medo.
O terror está estabelecido na cidade de Curitiba. Os comerciantes temem suas garras implacáveis a qualquer instante.
O objetivo de fiscalizar e orientar não chega nem perto dos atos praticados pela AIFU. Somente quem foi vítima Dela sabe o quanto isso é verdadeiro. Não há interesse em orientar nem em dar prazo para regularizar, mesmo que seja meramente burocrático. Aplicam multas impagáveis logo na primeira visita. Prendem pais de família desnecessariamente diante de filhos e esposas, prendem funcionários, obrigam a assinar documentos de fiscalização sem que tenham conhecimento para tanto, sob ameaça de prisão.
A quem interessa a AIFU?
Quem se beneficia com a AIFU?
Por quê os promotores de justiça não se manifestam em favor dos cidadãos?
Por quê as ONGs que acompanham e mantém a AIFU não são fiscalizadas, dentre as quais O Comitê Sul Brasileiro de Qualidade dos Combustíveis ?
Teriam o governador e o prefeito poder para instituir a AIFU? Para instituir a lei do terror?
Estes inconseqüentes eleitos pelo voto popular estão fazendo Curitiba ser conhecida em nível nacional como a cidade onde se fecha empresas familiares, espaços culturais, locais de turismo e lazer, a força e no grito, constrangendo e humilhando cidadão dignos e trabalhadores.
Curitiba não é mais a cidade modelo. Transformaram-na em modelo de injustiça e ilegalidade.
É preciso que órgãos de fiscalização superiores atentem para a gravidade do que está ocorrendo e dêem um basta neste absurdo.
Conclamam-se os cidadãos de bem a manifestarem-se sobre suas experiências com a AIFU, a fim de transformar o terror e a humilhação em voz de ação e atitude. Só assim tornar-se-á publica a verdade sobre a AIFU, exigindo das autoridades competentes atitudes imediatas.
Somos a favor de sermos fiscalizados sim,mais de abuso de poder dá aifu não somos criminosos para termos armas de polícia militar do estado do Paraná em nosso rosto, ameaças de prisão, truculência ao invés de orientação por parte da vigilância sanitária urbanismo, bombeiros,meio ambiente, polícia militar com quatro viaturas que aterrorizaram todos funcionários que fugiram com medo das ameaças, deixando o posto abandonado a mercê de saqueadores,tive grandes prejuízos as dez horas da noite estou com 65anos com quatro patologias gravíssima , deficiente físico e trabalhei mais de cincoenta anos ,para ser tratado como bandidos cade os promotores de justiça do Paraná,que não se manifestam,sr governador Beto Richa,sr prefeito Rafael Greca não posso acreditar que isto Aifu, é ordem sua, use a caneta para fiscalizar,e não as pistolas da P.Militar,votamos nos senhores temos memória política, não temos caixa dois para sua faraônicas multas, convoco os cidadãos de bem de ctba para ingressar com ação. Coletiva e fazer justiça pagamos a mais absurdas carga tributária do planeta s , deixenos trabalhar em paz que deus lhes de sabedoria e misericórdia, salamaleico.