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CHICO NOROESTE APÓIA AUMENTO DO SALÁRIO REGIONAL DO PARANÁ‏

O deputado Chico Noroeste (PR) disse nesta sexta-feira (12), em Foz do Iguaçu, que o aumento do salário mínimo regional, proposto pelo governador Roberto Requião em quatro faixas entre em quatro faixas entre R$ 663,00 e R$ 765,00 – é muito importante ao Paraná e deve ser entidade por dois ângulos: o econômico e o social.

“Além de movimentar a economia, fazendo que o comércio venda mais e consequentemente as indústrias aumentem às suas produções, o salário mínimo regional significa também o aumento de empregos, mantendo o ciclo de desenvolvimento no Paraná”, disse Chico Noroeste ao participar da audiência pública que debate a proposta juntos aos trabalhadores e empresários. Leia na Integra Aqui

CHICO NOROESTE APÓIA AUMENTO DO SALÁRIO REGIONAL DO PARANÁ‏

CHICO NOROESTE APÓIA AUMENTO DO SALÁRIO REGIONAL DO PARANÁ‏

O deputado Chico Noroeste (PR) disse nesta sexta-feira (12), em Foz do Iguaçu, que o aumento do salário mínimo regional, proposto pelo governador Roberto Requião em quatro faixas entre em quatro faixas entre R$ 663,00 e R$ 765,00 – é muito importante ao Paraná e deve ser entidade por dois ângulos: o econômico e o social.

“Além de movimentar a economia, fazendo que o comércio venda mais e consequentemente as indústrias aumentem às suas produções, o salário mínimo regional significa também o aumento de empregos, mantendo o ciclo de desenvolvimento no Paraná”, disse Chico Noroeste ao participar da audiência pública que debate a proposta juntos aos trabalhadores e empresários.

AUDIÊNCIAS – Chico Noroeste reiterou que as audiências ajudam não só esclarecer a importância de se consolidar um piso salarial aos trabalhadores não sindicalizados – os que mais precisam do apoio do Estado – como também reforçam a certeza do “voto dos deputados”.

“Esclarecer à opinião pública sobre o impacto positivo do piso regional na vida dos paranaenses é um trabalho que é feito através dessas audiências. Os empresários ponderam quanto aos percentuais, os trabalhadores defendem a manutenção do reajuste proposto. Tudo isso reforça a certeza do voto dos parlamentares ao projeto”, disse.

O piso regional é aplicado para os trabalhadores assalariados cujas categorias não possuem acordo ou convenção coletiva de trabalho. Dados do Ipardes e do Dieese mostram que o projeto atinge diretamente 350 mil trabalhadores e influencia direta e indiretamente 1,2 milhão de pessoas.

FAIXAS – A proposta deste ano reduz de seis para quatro as faixas utilizadas para definir o piso de cada um dos grupos de ocupações. O grupo I, formado por trabalhadores na agricultura, que recebem R$ 605,52, passaria a ter como piso R$ 663 – variação de 9,5%. Com o reajuste, os rendimentos nesta primeira faixa ficariam 30% maiores que o salário mínimo brasileiro.

No grupo II estão enquadrados os antigos grupos 2, 3 e 4, trabalhadores em serviços administrativos, domésticos e gerais, vendedores e trabalhadores de reparação. O piso estadual aumentaria 11,9%, passando de R$ 615,10 para R$ 688,50. Na comparação com o nacional, o valor proposto é 35% maior.

Para o grupo III, trabalhadores na produção de bens e serviços industriais, o mínimo regional vai de R$ 625,06 para R$ 714 – variação de 14,2%. Se aceito, o novo salário será 40% a mais que o brasileiro. O grupo IV, composto por técnicos de nível médio, que hoje tem previsto em lei salários de R$ 629,45, passaria a ter por direito piso salarial de R$ 765, aumento de 21,5%. Significa que o maior valor do piso estadual seria 50% mais alto que o salário mínimo nacional