O estudante paulista, identificado como Douglas, contou em detalhes em entrevista para a repórter Daiane Figueiró, da rádio Band News FM, como foram as 4 horas de tortura que viveu com a esposa na noite do domingo retrasado.
Douglas disse que foi torturado por guardas municipais porque os teria chamado de “guardinhas” ao pedir socorro porque imaginava que estivesse para ser assaltado. O rapaz, que é de Ribeirão preto, no interior de São Paulo, afirma que as agressões continuaram no 1º Distrito, por policiais civis.
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