A vereadora Carla Pimentel (PSC), que encontra dificuldades para emplacar a candidatura dela na eleição de 2 de outubro, tentou dar um golpe na mídia durante a sessão de quarta-feira, da Câmara Municipal de Curitiba, e se deu mal. Ela acusou o vereador Professor Galdino (PSDB) de assédio sexual para ganhar as manchetes dos principais jornais curitibanos. O tucano foi encaminhado para a Delegacia da Mulher para prestar depoimento e a delegada o liberou devido às contradições nos depoimentos de Carla e dos vereadores da base aliada, o vice-líder do prefeito Jonny Stica (PDT), Bruno Pessuti (PSD) e Rogério Campos (PSC).
Galdino disse que a acusação foi uma tentativa de cala-lo na casa legislativa devido as constantes denúncias contra a gestão do prefeito Gustavo Fruet (PDT). Nas últimas duas sessões, Galdino mostrou que a capital paranaense não em certidão negativa desde 2013; que a dívida de Curitiba chegará em R$ 2,3 bilhões em 1º de janeiro; que Fruet recebeu R$ 500 mil de construtoras envolvidas com a Lava Jato e que há risco dos servidores não receberam o total do salário devido ao caos financeiro da cidade.
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