A notícia veio à baila pelo blog www.assuntolivre.com: o advogado Tarso Cabral Violin, concorrente a conselheiro do Tribunal de Contas, vai ter que responder sobre indústria de ações trabalhistas movidas entre 2003/2010 contra a Celepar – período em que ocupava os cargos de diretor jurídico e assessor jurídico da empresa.O blog fala em prejuízos de R$ 4 milhões com as ações
Mas os números e valores podem ser maiores. Nesse período, mais de 70 ações trabalhistas foram movidas contra a Celepar e que podem demandar custas acima de R$ 13 milhões. O número de ações impressionou o próprio TCE que alertou a Celepar sobre os motivos de tantas ações no período.
A indústria de ações trabalhistas foi detectada a partir de denúncias de funcionários da empresa. A maioria das ações foi por danos morais, incorporações de gratificações e equiparação salarial. O estranho é que a Celepar foi sistematicamente derrotada e condenada a pagar as indenizações.
O período do número incomum de ações coincide com a época em que o departamento jurídico da empresa era chefiado por Violin. Parte das ações contra a estatal foi comandada pelo escritório Passos & Lunard, que tem como sócio o ex-vereador do PT de Curitiba, André Passos, e amigo pessoal de Violin e seu parceiro em um grande número de “ações populares”.
Tem que verificar se ele não teve problema quando trabalhava na coordenadoria do jurídico da Secretaria do trabalho também, esse cidadão é um falso moralista.
Se eu como advogado entrar com 70 ações trabalhistas, dificilmente não terei 70 condenações…. é publico e notório que as empresas fazem irregularidades, ainda mais as publicas, e como ninguem é dono de nada, todo mundo fala e ofende quem quer e como quer, depois que recebem condenação em dano moral a culpa é de uma teoria da conspiração entre um escritório e um conselheiro….. e não da má administração.
as alegações são levianas, pois mesmo que houvesse qualquer irregularidade que não fosse uma revelia "programada", o próprio juiz do processo precisa de provas para conceder qualquer verba, sem prova não se paga nada… se existe prova, pode ser a melhor defesa do mundo… a empresa será condenada….