A Constituição Federal garante a inviolabilidade da vida humana. Mas a lei não considera o aborto crime em três situações: se há risco de vida para a mulher causado pela gravidez, quando a gravidez é resultante de um estupro ou se o feto for anencefálico (má formação do sistema nervoso).
Em oposição, defendendo o direito fundamental à vida como valor universal, estão os voluntários do Eventos Pró-vida e Pró-família Nacional, que buscam por meio de visitas à autoridades de várias partes do país, realização de manifestações e orações, apoio na luta contra o aborto e dizer sim a vida.
Em Foz do Iguaçu a campanha já recebeu o engajamento do prefeito Reni Pereira e da Secretária de Assistência Social, Cláudia Pereira.
O Prefeito e a Secretária receberam na sexta-feira (21), a visita do diretor Nacional dos Eventos Pró-vida e Pró-Família, padre Pedro Steipen e do professor Paulo Vieira. Eles falaram sobre a campanha e entregaram camisetas com mensagens que destacam a importância de não permitir o aborto.
O trabalho tem como slogan “Diga sim à vida. Diga não ao aborto, às drogas e ao tráfico de pessoas”. Folhetos de divulgação trazem as formas de aborto, com a descrição da morte do feto que ocorre por: sucção, como bebê sendo triturado e aspirado para fora do útero da mãe; curetagem, onde o bebê é cortado aos pedaços e arrancado do útero; microcesariana e químico, com o uso de pílulas abortivas.