Por Guilherme Dreyer Wojciechowski (SopaBrasiguaia.com) – Em material publicado no portal Gazeta de Novo, o articulista Guilhobel Aurélio Camargo divulga um vídeo em que o ex-superintendente do Instituto de Trânsito de Foz do Iguaçu (FOZTRANS), Yoshimitsu Oda, cita o prefeito Paulo Mac Donald ao pedir dinheiro às empresas de ônibus. Gravada com uma câmera oculta, a filmagem mostra Oda em conversação com o empresário Arlindo Alamini (ao fundo), proprietário da empresa Transbalan, uma das quatro concessionárias do transporte coletivo na Terra das Cataratas, e uma terceira pessoa, que seria o filho do empresário.
Durante o diálogo, cuja gravação seria anterior ao mês de julho, data de sua saída do comando do Instituto e período de conversações que apontavam à renovação, sem licitação, da concessão do serviço de transporte público pelo período adicional de cinco anos, Oda pede “colaboração” no valor de R$ 32 mil. Tal “despesa” seria desembolsada mensalmente e equivaleria a cotas de R$ 8 mil, até o fim do ano, para cada uma das concessionárias. Questionado pelo empresário sobre a natureza do pedido, o ex-superintendente, segundo Guilhobel, cita o nome do prefeito Paulo Mac Donald em inúmeras oportunidades.
Nesse sentido, Alamini relembra uma “mordida” inicial no valor de R$ 200 mil, que teria ocorrido no ano de 2004, e adverte o interlocutor sobre o “acordo” de que, em caso de novos pedidos de colaboração, os próprios empresários haviam sido comunicados para que denunciassem a prática. A publicação da gravação, que gira em torno de um suposto patrocínio às emissoras de rádio da cidade, provocou grande reboliço no meio político de Foz do Iguaçu nesta sexta-feira (12), em especial, pelo fato de que Mac Donald é, também, candidato à reeleição. Clique no link adiante para assistir o vídeo no Youtube:
Esta maneira de escrever textos jornalisticos no tempo condicinal é uma vergonha. Caro escritor usar termos como teria recebido, teria pedido não dá credibilidade. É preciso invetigar e ter certeza das denúncias do contrário tais afirmações são no mínimo duvidosas.