Mesa Diretora da CMC encaminhou, na terça-feira, conclusão da corregedora Amália Tortato ao Conselho de Ética, que se reunirá na próxima segunda-feira
A Corregedoria da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) concluiu pela admissibilidade parcial da representação em face ao vereador Renato Freitas (PT), requerendo ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar a abertura de instrução e consequente aplicabilidade de censura pública pelo cometimento de infração ético-disciplinar. A corregedora Amália Tortato (Novo) considerou “ofensas pessoais” e “ataque pessoal e dirigido aos colegas vereadores” por parte do parlamentar.
Os representantes da denúncia – Ezequias Barros (PMB), Sargento Tânia Guerreiro (PSL), Osias Moraes e Pastor Marciano Alves (ambos do Republicanos) – alegaram violação de cinco artigos do Código de Ética e Decoro Parlamentar da CMC por “ofensas discriminatórias”, “ofensas morais e à dignidade”, “intolerância religiosa” e “quebra de decoro” por parte do representado em diversas declarações durante e fora das sessões plenárias.
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