A caderneta de Paulo Roberto Costa complicou a permanência de Paulo Bernardo (PT) no Ministério das Comunicações. A presidente Dilma Rousseff (PT) já adiantou aos mais próximos que não contará com o marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT) no segundo governo. Na caderneta, incluída nas evidências das investigações da Polícia Federal, consta a anotação “P.B. – 0,1”, o que se traduz, conforme o próprio ex-diretor da Petrobras, como “R$ 1 milhão para Paulo Bernardo”. O dinheiro, segundo o Estadão e a revista Veja, abasteceu a campanha de Gleisi ao Senado em 2010.
O pior: o doleiro Alberto Youssef, operador do dinheiro desviado para o PT, confirma as versões e as anotações de Paulo Roberto Costa. E desde que o escândalo tomou conta da imprensa e da opinião pública, a presidente Dilma ficou muito contrariada com Paulo Bernardo e com a sua mulher, antes mui querida, Gleisi Hoffmann.
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