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CABREIRO DE FALAR DE POLÍTICOS, LÁ VAMOS NÓS DE SAÚDE. CONFIRAM AS BRONCAS:

CABREIRO DE FALAR DE POLÍTICOS, LÁ VAMOS NÓS DE SAÚDE. CONFIRAM AS BRONCAS:

O COMUS – Conselho Municipal de Saúde recebeu várias denúncias. Vamos a elas:

1 – A senhora Etelvina Maciel ( CC 2 da cota do PC do B) que substituiu o Nilton Bobato no pomposo cargo de “Diretora de Gestão em Saúde” estaria, concomitantemente, prestando serviços como responsável técnica da farmácia do Hospital São Gabriel, o que, em tese, não poderia, posto que o dito hospital seria um prestador de serviços a Secretária Municipal de Saúde. A denúncia é da lavra do “Esgotão”, um dos conselheiros do COMUS.

2 – O médico Aref entrou com reclamação no COMUS por ter prestado concurso para laborar no SAMU, mas a vaga que lhe caberia estaria sendo “ocupada” por outra pessoa, mas que não presta serviços no órgão, posto que foi nomeada Diretora do Hospital Municipal, o que, em tese, caracterizaria desvio de função. Trata-se da médica Neylane Cristina Soares Dutra.
Ressalte-se que a médica Neylane foi exonerada para assumir no SAMU, mas não o fez, e teria sido renomeada como Diretora do Hospital Municipal em 15.08.2008 o que, em tese, não poderia ocorrer por conta do período eleitoral que veda nomeações.

3 – Uma terceira denúncia ao COMUS faz referência a mesma Diretora do Hospital Municipal, doutora Leylane, que estaria participando de cirurgias no hospital, o que, em tese, não poderia, pois diretora de hospital deve ficar em tempo integral à disposição da direção do complexo hospitalar (isso deve ser mais caso para o CRM nas suas comissões de éticas e afins).

4 – A quarta denúncia no COMUS reza que médicos e atendentes do SAMU estariam realizando visitas (uniformizados e com craxá do orgão) a pacientes particulares internados no Hospital Costa Cavalcanti, e isso, em tese, não poderia ocorrer.