O ex-presidente da Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu, Carlos Budel (PSDB), entrou em contato para contestar as informações da nota do Ministério Público, informando sobre a ação civil pública ajuizada contra ele nesta quarta-feira (9).
Budel afirma que vai se defender das acusações na Justiça e diz não temer a ação, uma vez que a contratação dos servidores foi feita através de leilão, como determina a legislação vigente.
Leia a seguir os argumentos do vereador:
1º Não contratei ninguém durante a validade do concurso público da Câmara Municipal. O contrato ocorreu no pós-concurso;
2º Contratei temporariamente por 10 meses e a favor dos cofres públicos;
3º A função que desempenharam não tem nada a ver com a dos servidores efetivos hoje, principalmente porque o trabalho foi em suporte durante as sessões do Câmara Itinerante;
4º O gasto informado pelo MP está errado. Não foi R$ 269 mil, o realizado do contrato foi de pouco mais de R$ 87 mil;
5º Os lucros abusivos não existiram, uma vez que o salário nominal é um, mas onde estão os encarmos trabalhistras?; e
6º A contratação foi por pregão, dentro das normas da legislação.
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