Uma guerra insana entre dirigentes do Sindicato dos Servidores Municipais (Sismufi) resultou em troca de acusações, ameaças e destituição de dirigentes de ambos os lados. Na tarde de sexta-feira a Guarda Municipal foi chamada para evitar agressões físicas entre as partes.
Os dois lados ameaçam ingressar na Justiça para resolver a pandenga. A guerra entre as duas facções na diretoria do Sismufi teve início com o episódio do reajuste dos guardas municipais que lotaram a Câmara para lutar por seus direitos. O diretor jurídico, Marcos Pôncio, se posicionou em favor dos GMs, enquanto o presidente, Valter André Ferreira, defendia outra posição, informa A Gazeta do Iguaçu.
Os dois tiveram uma discussão acirrada e partiram para o confronto. Cada um foi procurar os “podres” do adversário e a situação descambou para a baixaria. Depois de troca de acusações pesadas, ameaças recíprocas e registros de BO na polícia a situação tornou-se insustentável. Na sexta-feira, 1º de novembro, a panela de pressão explodiu.
No período da manhã, Valter André Ferreira convocou uma reunião da diretoria executiva que votou pela destituição diretor de informática, Junior Cesar Barreto, da secretária geral, Seloir Terezinha Novak, e do diretor jurídico, Marcos Pôncio.