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O desejo de presidir o Brasil mobiliza políticos na busca de 500 mil assinaturas exigidas pela Justiça Eleitoral para a criação de um partido político. Hoje já existem 30 legendas. Marina Silva começará a busca de apoio na próxima semana, quando promoverá uma reunião em busca de filiados interessados no novo projeto político.
Paulo Pereira da Silva já está em campo para criar o o PS (Partido Solidariedade). O ex-presidente da Força Sindical articula a desfiliação junto ao PDT para se aproximar de grupos ligados aos sindicalistas.
A coleta de assinaturas não é uma exclusividade dos aspirantes à Presidência da República. Pelo menos outros 13 partidos já ingressaram com pedidos de criação junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Em fase mais adiantada está o PSPB (Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil), que entregou a documentação em agosto do ano passado.
Na lista, há também alguns com propostas de mudanças, no mínimo,
curiosas. O Partido Pirata, que surgiu de um movimento na internet; o PN (Partido Novo), que quer ser uma legenda sem políticos; e até uma Arena rediviva, presidida por Cibele Baginski, autora da ideia de refundar
o partido símbolo da ditadura.
O PMDB tenta inverter a lógica e discute a fusão com seis partidos. Reservadamente, o partido busca a fusão com até seis legendas, incluindo o DEM.
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