O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB) reforçou nesta quarta-feira, 13, a importância do Batalhão de Operações Especiais (Bope) nas ações de segurança em todo o Paraná e disse que o batalhão é modelo de atuação para as forças policiais de outros estados. “O Bope precisa de mais investimentos porque é a nossa tropa de elite que está na linha de frente e elucida os mais diversos crimes”, disse.
Romanelli recebeu em seu gabinete o comandante-geral do Bope, major Márcio Antônio Machado Pereira e o capitão Wilson de Oliveira Júnior, que apresentaram ao deputado algumas demandas da unidade para garantir e melhorar as atividades de segurança no Estado. A servidora Ana Beatriz Silva do Prado acompanhou o encontro.
“Sou parceiro da Polícia Militar, dos batalhões e agrupamentos. Buscamos sempre ampliar o diálogo com a corporação, para que os órgãos de segurança tenham as demandas atendidas e o Paraná continue a diminuir os índices de violência registrados nos últimos anos”, diz Romanelli.
Demandas – Major Machado destacou a necessidade de novas unidades móveis e novos equipamentos para resgate de reféns. “Em 2020, entregamos várias viaturas para as forças de segurança e, para este ano, vamos continuar com o trabalho para que a Polícia Militar e todos os batalhões, incluindo o Corpo de Bombeiros e a Polícia Rodoviária recebam todos os recursos necessários para garantir a lei e a ordem. Esse é o compromisso com a segurança da população paranaense”, disse o deputado.
O Bope foi criado em 27 de outubro de 2010 com a estruturação em seis subunidades: A Companhia de Rondas Ostensivas de Natureza Especial, da Companhia de Choque, da Companhia de Operações com Cães, da Equipe de Negociação, do Esquadrão Antibombas e da Companhia de Comandos e Operações Especiais.
Mas a origem é de 46 anos antes, quando foi criada a Companhia de Operações Especiais em outubro de 1964. Em 1976 a unidade transformou-se em Companhia de Choque, com base no Quartel do Comando-Geral da PM.
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