O Gaeco terá a partir de hoje mais 15 policiais civis e militares e o efetivo passa a ser de 71 policiais em todas as seis unidades do grupo à serviço do Ministério Público. O núcleo de Curitiba, por exemplo, passará a contar com 21 policiais. A unidade contava com 13 até então.
O novo decreto que acabou com o rodízio previa, além de policiais, um efetivo de auditores da receita estadual para o Gaeco. Apesar disso, os nomes dos auditores ainda não foram definidos e há ainda uma discussão interna no grupo para saber quantos serão necessários, de acordo com a demanda existente.
Há pouco mais de duas semanas foram encaminhados os nomes dos policiais ao governo para que Richa autorizasse a lotação deles no Gaeco. Por motivos pessoais, dois dos policiais acabaram optando por não trabalhar no grupo. Na tarde de ontem, no entanto, uma nova lista foi encaminhada ao governador e, em poucas horas, a autorização foi assinada.
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