Lembram que a fronteira de Foz do Iguaçu, entre outras, leva a pecha de alimentar o contrabando/tráfico de armas no Brasil. Balela. Um estudo realizado pela organização não governamental Viva Rio com 770 mil armas recolhidas pela polícia carioca revelou que 88% do que foi apreendido com os bandidos eram pistolas e revólveres – 77% deles brasileiros, fabricados sobretudo no Rio Grande do Sul. “Ou seja, a polícia sempre trabalhou em bases erradas, achando que as armas que sustentavam o crime no Brasil vinham do contrabando. Isso acontece porque, hoje, somente quatro Estados brasileiros – Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia – possuem índices decentes sobre armas de fogo”, explica o sociólogo Antônio Rangel Bandeira, do Viva Rio, que vem assessorando a CPI do Tráfico de Armas. Leia a matéria da Agência Carta Maior em Reportagens.
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