O médico psiquiatra de Foz do Iguaçu, José Elias Aiex Neto, foi ao Facebook agora pouco para trazer um pouco de luz sobre uma polêmica que dominou o noticiário brasileiro nos últimos dias: o salário dos médicos cubanos.
“Numa sociedade socialista tudo o que entra de dinheiro é repartido entre todos os cidadãos, através de habitação, saúde, educação, cultura, esporte, segurança. Os médicos cubanos sabem que parte de seus salários irão contribuir para a melhoria da qualidade de vida de seus compatriotas”, arrematou Aiex.
Leia a seguir a íntegra da mensagem:
“Os médicso cubanos que estão chegando não serão tratdos como escravos, como muito idiota está apregoando. Os idiotas não sabem como é uma sociedade socialista. Numa sociedade socialista tudo o que entra de dinheiro é repartido entre todos os cidadãos, através de habitação, saúde, educação, cultura, esporte, segurança. Os médicos cubanos sabem que parte de seus salários irão contribuir para a melhoria da qualidade de vida de seus compatriotas.
Bom é o jogador de futebol brasileiro que vai para o exterior ganhar uma fortuna, deixa de pagar imposto de renda aqui e passa a pagar nos países ricos, para melhorar a qualidade de vida dos já ricos.
Bom é o que eu pago de imposto de renda (quase 30% dos meus rendimentos) e não vejo retorno nenhum em benefício social. vai tudo para a corrupção.
Em Cuba não existe gente morando na rua. Sua saúde pública é uma das melhores do mundo. O indice de mortalidade infantil de lá é um dos mais baixos do mundo. existe um médico para cada 150 habitantes. Não existe analfabetismo e nos esportes eles ganham mais medalhas olímpicas que nós, apesar de terem apenas 10. milhões de habitantes.
Cuba está exportando médico para ter renda para melhorar a vida de seu povo. E os médicos aceitam isso porque acreditam no regime socialista em que vivem. A miopia que nos é imposta pelo capitalismo selvagem que impera por aqui não nos permite enxergar o quanto é lindo o que os meus colegas cubanos estão fazendo: vindo salvar vidas brasileiras em regiões inóspitas (onde nossos médicos não querem ir) e repartindo seus salários com seu povo.“