Dra. Zilda Arns fez parte da frente antitabagista, ligou, conversou, esteve nos gabinetes dos deputados e nas comissões que debateram o projeto de lei. Para ela, a lei aprovada foi "uma ação para preservar a vida e que sociedade paranaense avançou com coragem e consciência". A lei paranaense serviu de exemplo e a doutora Zilda Arns escreveu várias cartas e enviou cópias das leis aos legislativos estaduais e municipais do Brasil. LEIA O ARTIGO NA INTEGRA AQUI
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