Tão importante quanto a garantia deste direito fundamental de dar voz aos que sempre foram calados pela mordaça e pelo cassetete, defendemos que a liberação de recursos públicos é chave para que os meios de comunicação alternativos, sejam eles jornais, revistas, sítios, rádios ou tevês, não só se mantenham, como sejam revigorados. Sem isso, virariam presa fácil da publicidade ou sucumbiriam diante da “concorrência”, municiada pelas transnacionais e pelo sistema financeiro para defender a trincheira dos interesses dos que são contra o Brasil e os trabalhadores. Veja matéria na íntegra em Reportagens.
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