Após reunião de mais de duas horas de Dilma com a cúpula do PMDB, a presidente acertou liberar, na segunda quinzena do mês, R$ 1,5 bilhão em emendas individuais para os parlamentares da base. O montante é 50% maior do que o prometido durante acordos para a votação da MP dos Portos e fará parte da primeira parcela de 2013.
Cada congressista tem direito a propor, individualmente, até 25 emendas que podem somar R$ 15 milhões. Os critérios de divisão dos recursos devem ser definidos pelo Planalto até o fim da semana. A votação de MPs sem tempo de apreciação, outro foco de desentendimentos, também foi tema da reunião. Dilma prometeu enviar ao Congresso matérias em forma de projeto de lei, e não em medida provisória. Na semana passada, o presidente do Senado, Renan Calehiros, se recusou a votar a MP dos descontos na conta de luz, dizendo que o Senado teve pouco tempo para apreciá-la.
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