Os micros e pequenos empresários voltaram a ser vítimas de “terrorismo fiscal”, que estariam sendo praticados por funcionários de órgãos do Governo do Estado. A denúncia é do deputado estadual Anibelli Neto (PMDB), com base em relatos de trabalhadores e pequenos comerciantes do interior do Paraná.
“O motivo que me faz subir a esta tribuna é um pouco de preocupação na questão que existia no governo (Jaime) Lerner, que é a questão do ‘terrorismo fiscal’”, destacou o deputado em pronunciamento nesta segunda-feira (6). Anibelli Neto informou, na tribuna da Assembleia, o teor das cobranças que tem recebido.
“Eles (micros e pequenos comerciantes) me falavam: ‘deputado Anibelli Neto, precisamos que alguém fale a respeito dessa situação. Os fiscais estão voltando ao pequeno comércio exigindo alguma coisa ilícita para não fazerem multas. Para nós, fica complicado pagar a propina e ter que pagar o imposto. Portanto, as vezes deixamos de pagar o imposto para não termos problemas’”, revelou.
FISCALIZAÇÃO AOS GRANDES – O deputado lembrou do início do governo Roberto Requião, em 2003, quando foi realizado um levantamento constatando que as 100 maiores empresas do Paraná arrecadavam 95% do ICMS.
“Portanto, (o ex-governador) fez a opção naquele instante em colocar a fiscalização em cima dessas grandes empresas, para que o pequeno e médio empresário tivesse condições de trabalhar sem o fiscal na porta do seu comércio, pedindo muitas vezes propina para que ele continuasse sem ter multa”.
Esse deputado é um mentiroso.
Fui contador por quase quarenta anos com escritório de contabilidade estabelecido e nunca houve qualquer tipo de perseguição a emprésários ou micro empresários que foram meus clientes durante os oito anos que Jaime Lerner foi governador do Paraná.
Vai se catar seu deputadinho mequetréfe.
Demorou, mas finalmente o Perci revelou sua verdadeira face. Vai lambê o sapato dos neoliberais escroto Perci, vai. Aproveita e leva junto um tubo de água do Boicy prá adocar a beiça.
Não sei quem é o Marcelo Soutto, mas sei que é um grosseirão da pior espécie. Mas se é para ser grosseiro, também o sei.
Ô Marcelo, por falar em escroto, como vai a galinha da sua mãe, hein, e o veado do seu pai, hein filho de quenga!