do Olhar Digital
João Rezende declarou outra vez que não vê qualquer ilegalidade no modelo de negócios do WhatsApp. Presidente da Anatel, Rezende afirmou, na última segunda-feira, 14, que a agência deve se pronunciar em breve sobre as polêmicas envolvendo o aplicativo do Facebook.
As operadoras de telefonia têm reclamado que o WhatsApp opera de forma irregular por forçar os usuários a informar seus números de telefone. Como os números são cedidos às operadoras, elas acreditam que o serviço precisaria pagar para usá-los.
“Temos que analisar se a utilização do número é concorrente”, afirmou Rezende, durante audiência pública no Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional. “A Anatel vai dar seu posicionamento no momento certo. Mas toda vez que acessa dados ou voz, o indivíduo está pagando à operadora, há um custo para o usuário quando acessa esse serviço”, lembrou ele, segundo reporta o Tudo Celular.
Não é a primeira vez que o presidente da Anatel se coloca em posição de defesa do WhatsApp. Em agosto, ele participava de outra audiência no Congresso quando o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, acusou o serviço de operar “à margem da lei”; Rezende, então, discordou, dizendo que “as empresas têm de aprender a lidar com a nova realidade”.
Assim como o filho prodígio do Lula ficou rico de uma hora para outra (quando era sócio de uma empresinha de aplicativos e a maior operadora do Brasil investiu milhões de reais para se associar ao filho do sapo barbudo) esse cara aí, de triste passagem pela SERCOMTEL de Londrina, segue o mesmo caminho.