Painel, Folha de S. Paulo
Pedra de gelo – Eduardo Cunha já estava de banho tomado e cabelo alinhado quando a polícia bateu à sua porta. “Esperávamos isso há três meses. Imaginávamos como seria esse dia”, disse um segurança do presidente da Câmara a um dos agentes. Cunha ficou furibundo ao ver a Polícia Federal em sua casa. Mas, de tarde, já havia recomposto o tom belicoso. “É ruim me derrubar assim. Precisa de algo mais forte”, desafiou, para depois prometer “anular tudo” contra ele no Conselho de Ética.
Deixe um comentário