As alterações no projeto de lei que trâmita na Câmaram dos Deputados foram realizadas em conjunto com o Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral (MCCE), com a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Ordem dos Advogados (OAB). A informação é do deputado Índio da Costa (DEMO-RJ), relator da proposta de iniciativa popular que torna os candidatos "ficha-suja" inelegíveis.
"As altereações no PL inicial do Ficha Limpa foram feitas em conjunto com o MCCE,CNBB e OAB para facilitar aprovação do mesmo!", informou Índio da Costa pelo twitter em post direcionado ao perfil do Boca Maldita na rede de microblogs.
A proposta original, citada pelo deputado, foi protocolada na Câmara com mais de 1,5 milhão de assinaturas coletadas em todas as regiões do Brasil. Ficha-suja é todo candidato condenado em primeira instância. No relatório do deputado do DEMO, apenas os condenados em um colegiado superior ou condenados em segunda instância ficarão inelegíveis.
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