A Justiça autorizou o monitoramento de pelo menos 18.050 linhas telefônicas, em outubro de 2011, segundo dados do Sistema Nacional de Interceptações Telefônicas. As escutas ajudaram a apurar 3,3 mil procedimentos criminais em investigação.Segundo o CNJ, os Estados com mais escutas telefônicas autorizadas são São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O órgão não divulga mais dados por Estado para não prejudicar as investigações da polícia.
O número é maior que o verificado em agosto de 2011, quando foram autorizadas escutas em 17.122 linhas e inferior ao outubro de 2010, quando 21.508 linhas estavam sob o monitoramento do Poder Judiciário.
Além dos telefones, 204 emails e 673 linhas telefônicas com o sistema de transmissão via internet também estavam sendo monitorados.
Em outubro de 2010, 21.508 telefones comuns e 1.535 linhas VOIP estavam sob monitoramento no País como resultado de decisões judiciais em ações criminais. As informações coletadas nessas interceptações subsidiaram em torno de 3,6 mil processos que estavam em andamento no referido mês. Além das linhas telefônicas, 354 endereços eletrônicos estavam sendo monitorados no período
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