O deputado federal Aliel Machado (PSB) foi apontado como um dos 150 parlamentares em destaque no Congresso Nacional. O estudo “Os cabeças do Congresso”, elaborado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), foi divulgado no último fim de semana e relaciona os 100 mais influentes e outros 50 parlamentares de relevância no cenário político.
Mesmo jovem e sem origem familiar ligada a política, Aliel figura entre os que estão em ascensão dentro de um universo de quase 600 congressistas. “É uma satisfação e também uma grande responsabilidade. Todo o nosso mandato é pautado pela seriedade na discussão dos temas que interessam ao país. Atuamos na defesa da transparência, com apresentação de projetos e votações, além da participação efetiva em comissões da Casa. Acredito que isso tenha motivado a escolha do nosso nome a integrar essa seleta lista”, disse o deputado.
Aliel é autor do primeiro projeto aprovado na Câmara em 2019, que suspendeu o decreto do Governo que ampliava o sigilo em documentos na administração pública. O parlamentar também é membro titular da Comissão Especial da Reforma da Previdência, além de ser autor dos requerimentos de convocação na Comissão de Educação para o ex-ministro Ricardo Vélez Rodriguez e também ao ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
A pesquisa do DIAP foi realizada por meio de entrevistas com deputados e senadores, assessores das duas Casas do Congresso, jornalistas, cientistas e analistas políticos.
Destaque no combate à corrupção
Em 2017, ainda durante o primeiro mandato, Aliel ganhou destaque pela apresentação de projetos e resoluções que visam dificultar a prática de corrupção por parte dos representantes públicos. As ações propostas pelo parlamentar vão desde a punição ao gestor que não der a devida utilização de bem público, acabar com votações na “calada da noite”, até a instalação de rastreadores nos veículos públicos.
As ações anticorrupção dos parlamentares foram citadas no estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-RJ) que fez um levantamento entre os parlamentares e publicou no livro “Diagnóstico Institucional: primeiros passos para um plano nacional anticorrupção”.
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