O decreto da nova Política Nacional de Alfabetização do governo Jair Bolsonaro (PSL) manteve o foco no chamado método fônico, alvo de críticas. O texto inicial havia sido alterado nos últimos dias, com anuência de secretários de Educação, mas a versão final teve nova redação. Informações da Folha de S.Paulo.
O tema é uma das metas do governo para seus cem primeiros dias. Bolsonaro assinou o decreto em cerimônia na manhã de quinta-feira (11), que foi publicado à noite em edição extra do Diário Oficial da União.
O decreto mantém a previsão —expressa em uma primeira versão, de março — de que programas e ações deverão ser fundamentados nos pilares: consciência fonêmica, instrução fônica sistemática, fluência em leitura oral, vocabulário e compreensão de texto. A nova redação inclui a produção de escrita como um sexto pilar.
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