Embora sejam conduzidos no Ministério Público (MP) em segredo de Justiça, cinco casos recentes, além do de Fabiane, ficaram conhecidos publicamente. O caso mais notório, porém, pode ter sido o do ex-vereador e ex-deputado estadual Aparecido Custódio da Silva, condenado a 9 anos de prisão por ter se apropriado 233 vezes de parte da remuneração de servidores em cargos de comissão, de 1993 a 2000, totalizando R$ 1,5 milhão desviados.
O caso mais conhecido e o único até agora a resultar em punição dentro do Legislativo municipal é o da também ativista pelos direitos dos animais Katia Dittrich (Solidariedade). A denúncia veio à tona no segundo semestre de 2017, primeiro ano da atual legislatura, e partiu de seis assessores.
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