A Folha destaca que o palanque eleitoral de Geraldo Alckmin em 2018 reunirá ideias de esquerda, como a redistribuição de renda pelo Estado por meio de programas sociais, e de direita, como o aperto nas contas públicas, privatizações e uma política dura de segurança.
“Para furar a polarização entre Lula e Jair Bolsonaro na campanha presidencial, o tucano começou a montar um discurso híbrido (…).
O objetivo do governador paulista é se consolidar como o principal nome de centro na disputa, absorvendo plataformas” de ambos os lados.
O deputado Silvio Torres (PSDB-SP) tentou resumir:
“O governador é uma pessoa convicta da necessidade de controle das contas públicas, mas sabe que o rigor pode afetar setores da sociedade que dependem do Estado. Ele cuida com zelo das contas públicas, mas tem sensibilidade para atender às necessidades da população, especialmente a de baixa renda.”
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