Alckmin vai dedicar boa parte de sua propaganda a negar seu próprio programa de governo. Esta lá, bem claro: "Zerar o o déficit nominal, com corte de despesas correntes dos governos, incluindo juros da ordem de 4,4% do PIB no decorrer do próximo mandato".
Na prática, só tem um jeito para colocar o progrma em prática: reduzir ainda mais os investimentos ou cortar o Bolsa Família, não aumentar o salário mínimo em 4 anos e ainda mexer drasticamente na Previdência. Economistas acham que cortes radicais na área social poderiam representar uns 2% do PIB. Ainda falta 2,4% pretendidos pelos tucanos, pefelistas e agregados. Se alguém pensou em privatização para fechar a conta, acertou.
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