A Faep pega pesado com a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) – “Gleisi apóia projetos de concessão e arrendamentos contrário aos interesses da economia e dos paranaenses” – diz a última edição da revista, de 25 mil exemplares, distribuídos aos produtores rurais paranaenses. Na terça feira, em Brasília, num almoço, a bancada paranaense ouvirá de representantes das federações com quantos paus se faz uma canoa em Paranaguá.
“Não tem sido fácil a vida do governo do Paraná nas suas relações com o governo Dilma. As posições estratégicas ocupadas pelos três paranaenses no Ministério – Gleisi Hoffmann, na Casa Civil; Paulo Bernardo, no Comunicações e Gilberto Carvalho, ministro secretário geral da Presidência da República. deveriam ao menos provocar um retorno adequado aos dividendos que o povo paranaense, através do trabalho e pagamento de impostos, credita ao Brasil”, diz o trecho da matéria da Faep. Leia a seguir a sua íntegra.
Afinal, o que Brasília tem contra o Paraná?
Gleisi apóia projetos de concessão e arrendamentos contrário aos interesses da economia e dos paranaenses
Não tem sido fácil a vida do governo do Paraná nas suas relações com o governo Dilma. As posições estratégicas ocupadas pelos três paranaenses no Ministério – Gleisi Hoffmann, na Casa Civil; Paulo Bernardo, no Comunicações e Gilberto Carvalho, ministro secretário geral da Presidência da República. deveriam ao menos provocar um retorno adequado aos dividendos que o povo paranaense, através do trabalho e pagamento de impostos, credita ao Brasil
Embora o Paraná apresente um perfil econômico-financeiro melhor que o do Rio Grande do Sul, governado PT, pelo nosso Estado encontra sólidas e súbitas barreiras para obter empréstimos dependentes de aval de Brasília por exemplo. “Somos o quinto estado do Brasil que mais contribui com arrecadação para a União, mas apenas o 23° em recebimento de verbas federais”, costuma lembrar o governador Beto Richa.
O mais recente exemplo do torpedeamento do interesse do Estado foi preparado nos gabinetes de Brasília, ou mais precisamente nos escritórios da empresa Estruturadora Brasileira de Proietos (EBF) tratando de licitações para o Porto de Paranaguá.
Essa empresa teve a responsabilidade pelos estudos das concessões e dos arrendamentos dos terminais portuários do pais. Não só isso. também atuou nos processos de concessão de estradas. portos e aeroportos. O senador Álvaro Dias requereu ao Ministério dos Transportes mais informações sobre a atuação da EBP, lembrando o fato dela “ter participado de reuniões na Casa Civil antes mesmo de autorizada a iniciar seus trabalhos para os arrendamentos nos portos’.
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