Afilhado do casal petista Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Paulo Bernardo (Comunicações), o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, foi incinerado por Dilma que sepultou de vez o lançamento do trem-bala ligando São Paulo ao Rio.
Bernardo Figueiredo é acusado de trabalhar no governo como lobista dos carteis que atuam no setor de transporte. O custo da obra subiu várias vezes: começou em R$ 12 bilhões, já está em R$ 38 bilhões e pode chegar a R$ 55 bilhões, como admitiu Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística.
Figueiredo foi vetado pelo Senado quando Dilma o indicou a presidência da ANTT. Dilma não gostou e como Gleisi e Bernardo estavam em alta nomeou o lobista para presidência EPL. Com o desgaste do casal petista, Figueiredo e seus projetos foram escanteados por Dilma.
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