E não é que é verdade mesmo? Deus é brasileiro e dá ordens expressas ao juiz Jeronymo Villas Boas de Goiânia (GO).
Bom, pelo menos foi este o argumento de Villas Boas, que é pastor evangélico, para cancelar o registro cartorial de uma união homosexual em Goiânia.
“Deus me incomodou, como que me impingiu a decidir”, disse o magistrado, em Brasília, num ato de desagravo promovido por parlamentares evangélicos.
Ao ser questionado se achava inadequado se submeter a fé religiosa nas suas decisões, o magistrado não se fez de rogado:
“Eu, como você, tenho direito a expressar a minha fé e sou livre para exercer o meu ministério…”
“…Isso não interfere nos meus julgamentos. Mas sou pastor da Assembleia de Deus Madureira. E não nego a minha fé.”
Para enfeitar de vez o bolo, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), um dos líderes bancada evangélica, levou as mõas aos céus: “Essa desobediência santa nos inspira”.
O juiz-pastor fala de Deus com tal devoção que a platéia fica tentada a concluir que Ele não existe.
“Quem ouve os louvores de Garotinho ao magistrado-irmão é compelido a concluir que Deus não merece existir”, disparou o colunista Josias de Souza, da Folha Online.
De fato, nesta o blog tem que concordar, Deus não merece existir para “atender” os anseios de uma turma destas.
Querem q nosos filhos achem normal “homem” casar com “homem” ou “mulher” casar com “mulher”
Me desculpem mais e muito pra mim…
o perci nao quiz esperar minha ressurreicao