Virou joguete de empurra-empurra entre a direção da Urbs (Urbanização de Curitiba), responsável pela concessão dos radares em Curitiba) e o prefeito Beto Richa (PSDB). O tucano declarou, em alto e bom som na última semana, que a Urbs tinha "cochilado" em não promover a licitação e decidir pela prorrogação do contrato com a Consilux.
Pois bem, a imprensa foi cobrar do presidente da Urbs, o pepista Marcos Isfer, que preferiu dar uma barrrigada. "Assumi em 15 de janeiro e a licitação e a licitação foi lançada em 27 de fevereiro", declarou à imprensa. O curto prazo não teria dado tempo.
Acontece que o ex-presidente da Urbs, o atual secretário de Recursos Humanos de Beto Richa, Paulo Afonso Schmidt, também não quis ‘melar’ as mãos na lambança. Procurado pela imprensa, disse apenas que não iria se pronunciar. E agora, os radares de trânsito serão desligados em definitivo? Beto Richa, a culpa é de quem afinal?