O blog recebeu do arquiteto curitibano Maurício Machuca comentário bem pertinente sobre a eleição e as pesquisas eleitorais, os efeitos e o que se pretende com a divulgação maciça dos levantamentos. Confiram:
As pesquisas são o cabo eleitoral da situação. Prostituem a opinião publica, sentenciando o subconsciente da sociedade. “Povo marcado é povo feliz”. Afinal de contas elegendo a situação não precisam renovar contratos.
No inicio da campanha colocam a situação lá em cima mais de 70% sustentam os números até poucos dias antes da eleição, na ultima pesquisa eles aproximam os números apenas para não perder a credibilidade, mas até lá o malefício já tomou conta do subconsciente social, o povo marcado faz de conta que vai votar no vencedor feito torcedor de futebol.
Na ultima pesquisa colocam a situação mais perto do real. Com certeza vão por o Beto com 59% usando até a exaustão a margem de erro e mais um pouco porque sabem que o 70% foi inventado. Porem o trabalho deles consiste em manter os números altos para abocanhar pelo menos um 20% dos normais que votam no primeiro colocado.
A uma semana da eleição podem aproximar os percentuais porque ate então 20% mais os 32% que realmente iriam votar no Beto já somam mais de 50% dos votos e aquela aproximação para 59 de antes da eleição não ficou tão longe do resultado das urnas e os institutos viram heróis do indigno. E se errar por muito vira surpresa.
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