Sempre defendi a prioridade na aliança com o PMDB, partido fundamental para a governabilidade. Mas trazer a questão da eleição de São Paulo e do pleito municipal à baila quando se discute a relação com o governo federal não faz sentido. A história recente comprova isso.
O PMDB apoiou o ex-governador José Serra e o atual governador Geraldo Alckmin em 2010; apoiou e deu o vice a Gilberto Kassab (PSD) na disputa à prefeitura, em 2008. O partido tem candidato e bom esse ano, está fazendo alianças, tem chances reais. O PT, idem, e ponto final.
Nas eleições de 2010, quando o PMDB indicou Michel Temer para vice de Dilma Rousseff, no Amazonas, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Maranhão estivemos juntos nas vitórias de governos estaduais. Apoiamos, ainda, o PMDB em Minas Gerais e Tocantins. Estivemos juntos, também, no Paraná, Espírito Santo, Ceará, Paraíba e Alagoas. Como vemos, a aliança PT-PMDB não é pouca coisa. Então, vamos deixar os municípios em paz e discutir o que interessa ao PMDB: suas relações com o governo federal.
Todo mundo sabe que sou o que muitos chamam de aliancista. Sempre defendi a prioridade na aliança com o PMDB, partido fundamental para a governabilidade. Mas trazer a questão da eleição de São Paulo e do pleito municipal à baila quando se discute a relação com o governo federal não faz sentido.
A história recente comprova isso. O PMDB apoiou o ex-governador José Serra e o atual governador Geraldo Alckmin em 2010; apoiou e deu o vice a Gilberto Kassab (PSD) na disputa à prefeitura, em 2008. O partido tem candidato e bom este ano, está fazendo alianças, tem chances reais. O PT, idem, e ponto final.
Agora, em nível nacional, o PT está em 118 cidades, incluindo capitais e cidades de mais de 150 mil habitantes. Nesse âmbito, o PT já apoia o PMDB em quatro cidades e pode apoiar em oito.
Outros motivos que não as eleições municipais
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