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Chico Brasileiro vai recorrer ao TJ para “verdade prevalecer”

O ex-prefeito Chico Brasileiro (PSD), em nota à imprensa, disse que vai recorrer ao Tribunal de Justiça do Paraná da decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública de Foz do Iguaçu que o condenou por improbidade administrativa por usar servidores públicos e ex-detentos na reforma do telhado da sua casa. A decisão em primeiro grau se estende à mulher do ex-prefeito e ex- secretária de Direitos Humanos, Rosa Maria Jeronymo.

“Respeito a decisão judicial em primeiro grau, mas não posso deixar de destacar que ela desconsiderou provas importantes apresentadas durante o processo. Por essa razão, vou recorrer ao Tribunal de Justiça do Paraná para que a verdade prevaleça”, disse Chico Brasileiro.

O juiz Rodrigo Luis Giacomin acatou denúncia do Ministério Público que relatou o o uso indevido de recursos públicos, veículo oficial e funcionários do Patronato Municipal, que incluíam egressos do sistema penitenciário, na execução do serviço na casa do ex-prefeito em 2021.

“A decisão não considerou que o vídeo onde aparece um carro da prefeitura foi gravado por um outro servidor que utilizou esse de má fé para prejudicar eu e minha esposa, pois naquela data, estávamos comprovadamente em viagem, conforme foi demonstrado no processo”, assevera Brasileiro.

Entre as evidências ignoradas na decisão do juiz, segundo o ex-prefeito, está o fato de que o servidor que foi contratado para prestar o serviço estava em período de férias à época dos acontecimentos. “Portanto, (o servidor) tinha total liberdade para realizar atividades pessoais, sem qualquer vínculo com suas funções públicas”.

“Diante das provas que apresentei no processo, entendo que foi injusta a decisão, dessa forma buscarei reparar essa medida junto ao tribunal de justiça. Reafirmo meu compromisso com a verdade e com o respeito ao devido processo legal”, completa a nota.

Leia a seguir a íntegra da nota do ex-prefeito

Respeito a decisão judicial em primeiro grau, mas não posso deixar de destacar que ela desconsiderou provas importantes apresentadas durante o processo. Por essa razão, vou recorrer ao Tribunal de Justiça do Paraná para que a verdade prevaleça.

Entre as evidências ignoradas está o fato de que o servidor que foi contratado para prestar o serviço estava em período de férias à época dos acontecimentos, portanto, tinha total liberdade para realizar atividades pessoais, sem qualquer vínculo com suas funções públicas.

A decisão não considerou que o vídeo onde aparece um carro da prefeitura foi gravado por um outro servidor que utilizou esse de má fé para prejudicar eu e minha esposa, pois naquela data, estávamos comprovadamente em viagem, conforme foi demonstrado no processo.

Diante das provas que apresentei no processo, entendo que foi injusta a decisão, dessa forma buscarei reparar essa medida junto ao tribunal de justiça.

Reafirmo meu compromisso com a verdade e com o respeito ao devido processo legal.                
Atenciosamente, Francisco Brasileiro