O governador Ratinho Junior sancionou, na sexta-feira, 15, a lei que alterou algumas regras do programa de colégios cívico-militares. Nessa primeira fase, o Paraná terá 199 colégios cívico-militares, sete deles serão implantados em Foz do Iguaçu. O investimento inicial será de R$ 80 milhões, mas que o investimento pode aumentar gradativamente nos próximos anos.
O modelo é diferente dos Colégios Militares, uma iniciativa do Governo do Paraná, que já existem em Curitiba, Londrina, Maringá e Cornélio Procópio – os últimos três inaugurados em 2019. Nesse caso, a gestão é da PM e o corpo docente e demais servidores são da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Nas cívico-militares a secretaria permanece responsável pelo corpo docente, currículo e trabalho didático-pedagógico, que passam a contar com o apoio de militares da reserva do Exército Brasileiro, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
A primeira seleção priorizou cidades de médio porte e regiões mais vulneráveis do Estado.
O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano, destacou que a convocação foi relevante e de interesse público. “É fundamental que as deliberações aconteçam o mais rapidamente possível para que a Administração Pública possa planejar de maneira adequada o retorno das aulas no sistema de ensino”, justificou.
O programa de implantação das escolas cívico-militares também tem como foco auxiliar no enfrentamento das causas de repetência e abandono escolar.
Confira os nomes:
Colégio Carmelita;
Costa e Silva;
Ipê Roxo;
Tancredo Neves;
Tarquínio Santos;
Sol de Maio;
Castelo Branco.
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