O governo federal poderia economizar até R$ 140 milhões por ano, só na compra de passagens aéreas, se mudasse o modelo atual e as regras de antecedência para a aquisição dos bilhetes. A cifra consta em um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgado nesta semana.
Segundo os auditores da CGU, o atual formato não é vantajoso porque o governo “deixa de obter descontos e benefícios, por não possuir acordos corporativos celebrados com as companhias aéreas”.
Além disso, a União “adquire passagens com pouca antecedência e por preços superiores aos praticados no mercado” e “o fluxo administrativo do processo de aquisição de passagens é ineficiente”.
Os auditores usaram um software desenvolvido na própria CGU para obter, em seis meses, mais de 15 milhões de cotações. Os valores de mercado foram, então, comparados aos desembolsos do governo federal para comprar passagens.
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